Como expandir a autodeterminação? A teoria diz que a natureza do ser humano é buscar crescimento e bem-estar, precisando estar num estado de alta motivação ou engajamento pessoal.
Para atingir nossos objetivos em geral, é importante manter a própria motivação humana (autodeterminação), pois hoje já se sabe que existem pessoas naturalmente muito motivadas, e outras totalmente apáticas a qualquer que seja o assunto.
Uma armadilha comum no meio corporativo é quando uma equipe começa animada atingindo metas rapidamente e, durante o projeto vai se desgastando e se frustrando, e essa motivação e autodeterminação inicial vai sumindo, dificultando a concretização do objetivo principal do trabalho.
Expandir a autodeterminação significa o poder de decisão em si, de vontade própria. Alguns estudos apontam como maior vantagem da teoria, a consciência que ela permite, e indicam três necessidades psicológicas básicas que nos influenciam positivamente, influenciando também na autodeterminação: a necessidade de Autonomia, de Competência e de Relacionamentos.
Quando se tem liberdade para fazer as próprias escolhas, é mais fácil ficar satisfeito com o trabalho, logo a autonomia é um detalhe muito importante nessa tríade.
A competência é uma necessidade geral, pois não faz diferença o tipo de serviço que você presta, e sim a maneira como você presta qualquer tipo de serviço, adquirindo conhecimento e habilidades referentes exclusivamente e eles, logo podemos reafirmar o que já foi falado, ser competente agrega valor pessoal.
Excluindo raras exceções, a maioria dos seres humanos tem necessidade de algum tipo de relacionamento com outras pessoas. Essa conexão positiva é importante não só na vida pessoal como no trabalho, logo devemos nos esforçar para iniciar relações com os colegas, mesmo aqueles que não conhecemos muito, ou que parecem não ter nada em comum conosco, pois quanto mais você for receptivo, útil e pró-ativo, mais receberá isso de volta do universo. De fato, é importante que em todos os movimentos criar expectativas altas podem gerar frustrações, então sempre é importante balancear este aspecto também.
Paula de Lima – Administradora, Professora e Terapeuta Transpessoal e Organizacional
Na área corporativa como Administradora de Empresas desde 1997, trabalhei como Gestora em diversas empresas e desenvolvimento de plano de negócios.Professora e Palestrante desde 2000, Licenciada, Especialização em Logística e Gestão Escolar, Orientadora de TCC, trabalha como Educadora em várias instituições de ensino profissional.Focada no Desenvolvimento e Autoconhecimento para Sensibilização e Despertar da Consciência para o Crescimento Pessoal e Profissional Sustentável e Contínuo. Na área humana, estudou Psicologia Organizacional, exerce a Terapia Quântica, Consteladora Sistêmica Individual e Cabalística entre outras práticas.