Os organogramas são gráficos que mostram a estrutura de uma organização de maneira segmentada, indicando as relações hierárquicas, definindo funções, grupos e projetos, e melhorando as relações de comunicação. Cada vez mais a estrutura organizacional é buscada pelas empresas, logo os organogramas se tornaram ferramentas de ação para que os gestores das mesmas dividam os cargos e setores da melhor maneira.
Existem modelos que representam as relações hierárquicas como o organograma vertical, já modelos como o organograma circular, mostram a hierarquia também, porem brandamente apresentando-a em mesmo nível horizontal. Temos também o organograma funcional que se parece com o vertical, à diferença é que este fala primeiro das relações funcionais dentro da empresa, e o organograma vertical fala das relações dentro das áreas.
Para fazer o organograma ideal, a instituição deve estudar os tipos e analisar o melhor para o seu caso. Numa empresa pequena geralmente o organograma é por “pessoas”, com nomes e funções específicas, já numa empresa de maior porte é feito por “função”, com os cargos representando os itens.
No Word dá pra fazer seu próprio organograma personalizado e ao fazer isso, lembre-se de começar pela hierarquia mais alta, seguida dos subordinados e assim seguindo como uma ramificação que represente o gerenciamento da organização.
Para se construir uma boa estrutura organizacional, o primeiro passo é começar logo! Estude seu negócio e entenda a hierarquia da sua empresa desde o início. Organizações em que a criatividade é o foco tem a estrutura hierárquica horizontal, já nas verticais, o chefe mantém um poder centralizado.
Escolha a estrutura organizacional: um organograma funcional dividido tradicionalmente, um projetista, com pequenos grupos interdependentes focados na resolução do problema, ou, até ambos. Com uma boa estrutura organizacional você pode planejar a demanda de trabalho, e decidir o melhor momento pra contratações ou demissões.
Tente não adicionar muitos níveis hierárquicos nessa cadeia, pois quanto mais longe, mais difícil à comunicação entre o lado mais alto e o mais baixo na hierarquia.
Paula de Lima – Administradora, Professora e Terapeuta Transpessoal e Organizacional