O conceito de espiritualidade é amplo, mas pode-se definir como o aprendizado de conhecer a si mesmo e compreender que somos mais do que corpo, educação, dinheiro e relacionamentos.
No mundo corporativo poucos gestores levavam em consideração a espiritualidade, mas alguns guias espirituais dizem que no final de 2014, que foi um momento de crise econômica grave, houve um aumento na procuro de leitura de búzios para fins de trabalho no geral.
Segundo estudiosos a era da espiritualidade no mundo dos negócios vem com a percepção de que as empresas são corporações criadas e mantidas por pessoas com sentimentos e sonhos, e essa informação que parece óbvia, mas não foi por muito tempo, vai transformar o sistema capitalista.
Na verdade isso já vem acontecendo em muitas empresas, negócios visam lucro é claro, porém existe a tendência da preocupação com a espiritualidade, com a energia que vibra dentro e fora do seu negócio. É fato que essas empresas conseguem mais respeito e apoio de clientes, empregados e colaboradores, ou seja, da sociedade como um todo, gerando um grande fluxo de energia positiva.
Logo, o gestor de uma empresa deve procurar o autoconhecimento, para que possa respeitar mais seus próprios limites e os limites de sua equipe, liderando com mais empatia, e consequentemente melhorando a produtividade das pessoas.
A meditação é uma boa forma de se conhecer para conhecer melhor as pessoas que trabalham com você, além de ser um bom exercício para autocontrole, característica importante para o gestor de qualquer negócio.
Muitas vezes é necessária mudança de atitudes, como mais criatividade, resiliência, coragem e positividade para conhecer e respeitar a si mesmo e a sua equipe, deixando claro que não se trata de obrigar as pessoas a “ficarem mais zen” recitando mantras no trabalho, e sim uma harmonização do ambiente, assim como muitas vezes a buscamos no corpo.
Paula de Lima – Administradora, Professora e Terapeuta Transpessoal e Organizacional